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Angola
Angola situa-se na costa ocidental da África austral, tendo sido colónia portuguesa até 11 de Novembro de 1975, depois de um período de colonização por parte de Portugal desde o século desde o século XV.
País com uma área de 1.246.700 quilómetros quadrados, encontra-se dividido em 18 províncias e tem como capital a cidade de Luanda (cerca de 5 milhões de habitantes).
Outras cidades importantes são nomeadamente, Huambo, Benguela, Lobito, Lubango, Malange, Namibe e Cabinda. Com uma extensão de 4.837 Km, as fronteiras terrestres de Angola localizam-se a norte com Congo Brazaville, a nordeste com a República Democrática do Congo e a Zâmbia e ao sul com a Namíbia.
Angola tem uma costa de 1.650 quilómetros, banhada pelo oceano atlântico.
Os seus principais portos são: Luanda, Lobito e Namibe.
O ponto mais alto do País é o Monte Moco, com 2.620 metros, localizado na Província do Huambo.
Com uma rede hidrográfica privilegiada ao nível do continente, Angola tem como principais rios o Kwanza, o Congo, o Cunene e o Cubango.
Grupos étnicos: Existem vários grupos étnicos em Angola como: os Ovimbundu (Centro), os Mbundu (noroeste), os Bakongo (norte), os Lunda-Chokwe (leste e sudeste), os Nganguela, os Cuanhama, os Nyaneca e os Nkhumbi (sul).
País com uma área de 1.246.700 quilómetros quadrados, encontra-se dividido em 18 províncias e tem como capital a cidade de Luanda (cerca de 5 milhões de habitantes).
Outras cidades importantes são nomeadamente, Huambo, Benguela, Lobito, Lubango, Malange, Namibe e Cabinda. Com uma extensão de 4.837 Km, as fronteiras terrestres de Angola localizam-se a norte com Congo Brazaville, a nordeste com a República Democrática do Congo e a Zâmbia e ao sul com a Namíbia.
Angola tem uma costa de 1.650 quilómetros, banhada pelo oceano atlântico.
Os seus principais portos são: Luanda, Lobito e Namibe.
O ponto mais alto do País é o Monte Moco, com 2.620 metros, localizado na Província do Huambo.
Com uma rede hidrográfica privilegiada ao nível do continente, Angola tem como principais rios o Kwanza, o Congo, o Cunene e o Cubango.
Grupos étnicos: Existem vários grupos étnicos em Angola como: os Ovimbundu (Centro), os Mbundu (noroeste), os Bakongo (norte), os Lunda-Chokwe (leste e sudeste), os Nganguela, os Cuanhama, os Nyaneca e os Nkhumbi (sul).
Língua oficial
Português (oficial) e várias linguas nacionais (Umbundu, Kimbundu, Kikongo, Cuanhama, Fiote, etc.).
Moeda
Kuanza
Clima
Angola, apesar de se localizar numa zona tropical, tem um clima que não é caracterizado para essa região, devido à confluência de três fatores:
A Corrente de Benguela, fria, ao longo da parte sul da costa;
O relevo no interior;
Influência do Deserto do Namibe, a sudoeste.
Em consequência, o clima de Angola é caracterizado por duas estações: a das chuvas, de Outubro a Abril e a seca, conhecida por Cacimbo, de Maio a Agosto, mais seca, como o nome indica e com temperaturas mais baixas. Por outro lado, enquanto a orla costeira apresenta elevados índices de pluviosidade, que vão decrescendo de Norte para Sul e dos 800 mm para os 50 mm, com temperaturas médias anuais acima dos 23°C, a zona do interior pode ser dividida em três áreas:
Norte, com grande pluviosidade e temperaturas altas;
Planalto Central, com uma estação seca e temperaturas médias da ordem dos 19°C;
Sul com amplitudes térmicas bastante acentuadas devido à proximidade do Deserto do Kalahari e à influência de massas de ar tropical.
A Corrente de Benguela, fria, ao longo da parte sul da costa;
O relevo no interior;
Influência do Deserto do Namibe, a sudoeste.
Em consequência, o clima de Angola é caracterizado por duas estações: a das chuvas, de Outubro a Abril e a seca, conhecida por Cacimbo, de Maio a Agosto, mais seca, como o nome indica e com temperaturas mais baixas. Por outro lado, enquanto a orla costeira apresenta elevados índices de pluviosidade, que vão decrescendo de Norte para Sul e dos 800 mm para os 50 mm, com temperaturas médias anuais acima dos 23°C, a zona do interior pode ser dividida em três áreas:
Norte, com grande pluviosidade e temperaturas altas;
Planalto Central, com uma estação seca e temperaturas médias da ordem dos 19°C;
Sul com amplitudes térmicas bastante acentuadas devido à proximidade do Deserto do Kalahari e à influência de massas de ar tropical.
Festas
Algumas das festas típicas de Angola são:
Festas do Mar
Estas festas tradicionais designadas por Festas do Mar, têm lugar na cidade do Namibe. Estas festas provêm de antiga tradição com caráter cultural, recreativo e desportivo. Habitualmente realizam-se na época de verão e é habitual terem exposições de produtos relacionados com a agricultura, pescas, construção civil, petróleos e agro-pecuária.
Carnaval
O desfile principal realiza-se na avenida da marginal de Luanda. Vários corsos carnavalescos, corsos alegóricos desfilam numa das principais avenidas de Luanda e de Benguela.
Festas da Nossa Senhora de Muxima
O santuário da Muxima está localizado no Município da Kissama, Província do Bengo e durante todo o ano recebe milhares de fiéis. É uma festa muito popular que se raliza todos os anos e que inevitavelmente atrai inúmeros turistas, pelas suas caraterísticas religiosas.
Festas do Mar
Estas festas tradicionais designadas por Festas do Mar, têm lugar na cidade do Namibe. Estas festas provêm de antiga tradição com caráter cultural, recreativo e desportivo. Habitualmente realizam-se na época de verão e é habitual terem exposições de produtos relacionados com a agricultura, pescas, construção civil, petróleos e agro-pecuária.
Carnaval
O desfile principal realiza-se na avenida da marginal de Luanda. Vários corsos carnavalescos, corsos alegóricos desfilam numa das principais avenidas de Luanda e de Benguela.
Festas da Nossa Senhora de Muxima
O santuário da Muxima está localizado no Município da Kissama, Província do Bengo e durante todo o ano recebe milhares de fiéis. É uma festa muito popular que se raliza todos os anos e que inevitavelmente atrai inúmeros turistas, pelas suas caraterísticas religiosas.
Turismo
O turismo em Angola é uma realidade emergente e o país tem um enorme potencial a explorar.
Mas em contraste com a maioria dos países da região, que geralmente dão aos EUA, UE, e muitos outros cidadãos um visto na chegada ou a outros que nem necessitam de visto, Angola tem complicado e exigências onerosas de visto de estilo soviético. Esta atitude antiquada para o turismo coloca o país em desvantagem em um mercado competitivo para o turismo internacional.
Qualquer uma das províncias angolanas tem muito para oferecer, desde o seu deslumbrante património natural até às riquezas culturais.
A indústria do turismo em Angola é baseada na beleza natural do país, incluindo os seus rios, cascatas e costa cénica.
Angola é um país gigante de diferentes climas, paisagens, culturas e cores. Indústria do turismo de Angola é relativamente nova, porque grande parte do país foi destruída durante a guerra civil pós-colonial, que terminou em 2002.
Mas Angola é como toda a gente sabe um país bonito. Com uma área total de cerca de 1.246.700 km2, este país encerra paisagens diversas que passam pelas belezas naturais das praias de água morna de Benguela, pela densa e rica floresta do Maiombe em Cabinda ou pelo lendário deserto do Namibe, único lugar do mundo onde cresce a bela e peculiar welwitschia mirabilis.
Mas em contraste com a maioria dos países da região, que geralmente dão aos EUA, UE, e muitos outros cidadãos um visto na chegada ou a outros que nem necessitam de visto, Angola tem complicado e exigências onerosas de visto de estilo soviético. Esta atitude antiquada para o turismo coloca o país em desvantagem em um mercado competitivo para o turismo internacional.
Qualquer uma das províncias angolanas tem muito para oferecer, desde o seu deslumbrante património natural até às riquezas culturais.
A indústria do turismo em Angola é baseada na beleza natural do país, incluindo os seus rios, cascatas e costa cénica.
Angola é um país gigante de diferentes climas, paisagens, culturas e cores. Indústria do turismo de Angola é relativamente nova, porque grande parte do país foi destruída durante a guerra civil pós-colonial, que terminou em 2002.
Mas Angola é como toda a gente sabe um país bonito. Com uma área total de cerca de 1.246.700 km2, este país encerra paisagens diversas que passam pelas belezas naturais das praias de água morna de Benguela, pela densa e rica floresta do Maiombe em Cabinda ou pelo lendário deserto do Namibe, único lugar do mundo onde cresce a bela e peculiar welwitschia mirabilis.
Regime de entrada e de estadia
Regime de vistos
- Visto ordinário - válido por 30 dias prorrogável duas vezes por igual período de tempo.
Este visto é destinado a pessoas que queiram viajar para Angola por motivos de:
Desenvolver contatos exploratórios de domínio comercial ou análogo
Conduzir negociações de projetos de investimento
Empresários e Investidores; Quadros dirigentes de empresas;
Proceder à montagem de equipamentos ou prestar assistência técnica pós venda
Ministrar conferências ou acções formativas.
Documentos necessários:
Um Formulário e ficha devidamente preenchidos com letra de imprensa ou datilografados, e com tinta preta, sem erros nem rasuras, e assinado pelo beneficiário;
2 Fotografias iguais, tipo passe, coloridas, atuais, em fundo branco e sem óculos escuros (salvo por recomendação médica comprovada);
Passaporte com validade superior a 9 meses e 2 folhas seguidas livres;
Fotocópia das páginas principais do passaporte;
Reserva de título de transporte de ida e volta;
Termo de responsabilidade/convite (no qual deve constar obrigatoriamente o correio eletrónico e o número de telefone do subscritor), ou comprovativos de meios de subsistência. A prova de meios de subsistência deverá ser feita através da apresentação por parte do requerente, de extrato bancário ou declaração da empresa com indicação do seu vencimento.
Condições de alojamento asseguradas pela pessoa que convida ou reserva de hotel;
Em viagens de negócios/reuniões/conferências será solicitado um convite esclarecendo o motivo da deslocação, com as datas de chegada e partida, bem como indicação precisa da entidade anfitriã e do nome do responsável que faz o convite;
Certificado Internacional de vacinas.
- Visto Ordinário ao abrigo do protocolo Portugal/Angola - válido para entradas múltiplas num período de 36 meses, permitindo ao seu titular uma permanência continua ou interpolada por um período máximo de 90 dias por semestre.
Este visto é destinado a pessoas que queiram viajar para Angola por motivos de:
Desenvolver contatos exploratórios de domínio comercial ou análogo;
Conduzir negociações de projetos de investimento;
Empresários e Investidores; Quadros dirigentes de empresas;
Proceder à montagem de equipamentos ou prestar assistência técnica pós venda;
Ministrar conferências ou acções formativas.
Documentos necessários:
Formulário e ficha devidamente preenchidos com letra de imprensa ou datilografados, e com tinta preta, sem erros nem rasuras, e assinado pelo beneficiário;
2 Fotografias iguais, tipo passe, coloridas, acuais, em fundo branco e sem óculos escuros (salvo por
recomendação médica comprovada);
Passaporte com validade superior a 9 meses e 2 folhas seguidas livres;
Fotocópia das páginas principais do passaporte;
Reserva de título de transporte de ida e volta;
Termo de responsabilidade/convite (no qual deve constar obrigatoriamente o correio eletrónico e o número de telefone do subscritor), ou comprovativos de meios de subsistência. A prova de meios de subsistência deverá ser feita através da apresentação por parte do requerente, de extrato bancário ou declaração da empresa com indicação do seu vencimento.
Condições de alojamento asseguradas pela pessoa que convida ou reserva de hotel;
Em viagens de negócios/reuniões/conferências será solicitado um convite esclarecendo o motivo da deslocação, com as datas de chegada e partida, bem como indicação precisa da entidade anfitriã e do nome do responsável que faz o convite;
Certificado Internacional de vacinas.
Tudo igual ao visto ordinário, só altera a facilidade de entradas múltiplas e a validade do visto.
- Visto ordinário - válido por 30 dias prorrogável duas vezes por igual período de tempo.
Este visto é destinado a pessoas que queiram viajar para Angola por motivos de:
Desenvolver contatos exploratórios de domínio comercial ou análogo
Conduzir negociações de projetos de investimento
Empresários e Investidores; Quadros dirigentes de empresas;
Proceder à montagem de equipamentos ou prestar assistência técnica pós venda
Ministrar conferências ou acções formativas.
Documentos necessários:
Um Formulário e ficha devidamente preenchidos com letra de imprensa ou datilografados, e com tinta preta, sem erros nem rasuras, e assinado pelo beneficiário;
2 Fotografias iguais, tipo passe, coloridas, atuais, em fundo branco e sem óculos escuros (salvo por recomendação médica comprovada);
Passaporte com validade superior a 9 meses e 2 folhas seguidas livres;
Fotocópia das páginas principais do passaporte;
Reserva de título de transporte de ida e volta;
Termo de responsabilidade/convite (no qual deve constar obrigatoriamente o correio eletrónico e o número de telefone do subscritor), ou comprovativos de meios de subsistência. A prova de meios de subsistência deverá ser feita através da apresentação por parte do requerente, de extrato bancário ou declaração da empresa com indicação do seu vencimento.
Condições de alojamento asseguradas pela pessoa que convida ou reserva de hotel;
Em viagens de negócios/reuniões/conferências será solicitado um convite esclarecendo o motivo da deslocação, com as datas de chegada e partida, bem como indicação precisa da entidade anfitriã e do nome do responsável que faz o convite;
Certificado Internacional de vacinas.
- Visto Ordinário ao abrigo do protocolo Portugal/Angola - válido para entradas múltiplas num período de 36 meses, permitindo ao seu titular uma permanência continua ou interpolada por um período máximo de 90 dias por semestre.
Este visto é destinado a pessoas que queiram viajar para Angola por motivos de:
Desenvolver contatos exploratórios de domínio comercial ou análogo;
Conduzir negociações de projetos de investimento;
Empresários e Investidores; Quadros dirigentes de empresas;
Proceder à montagem de equipamentos ou prestar assistência técnica pós venda;
Ministrar conferências ou acções formativas.
Documentos necessários:
Formulário e ficha devidamente preenchidos com letra de imprensa ou datilografados, e com tinta preta, sem erros nem rasuras, e assinado pelo beneficiário;
2 Fotografias iguais, tipo passe, coloridas, acuais, em fundo branco e sem óculos escuros (salvo por
recomendação médica comprovada);
Passaporte com validade superior a 9 meses e 2 folhas seguidas livres;
Fotocópia das páginas principais do passaporte;
Reserva de título de transporte de ida e volta;
Termo de responsabilidade/convite (no qual deve constar obrigatoriamente o correio eletrónico e o número de telefone do subscritor), ou comprovativos de meios de subsistência. A prova de meios de subsistência deverá ser feita através da apresentação por parte do requerente, de extrato bancário ou declaração da empresa com indicação do seu vencimento.
Condições de alojamento asseguradas pela pessoa que convida ou reserva de hotel;
Em viagens de negócios/reuniões/conferências será solicitado um convite esclarecendo o motivo da deslocação, com as datas de chegada e partida, bem como indicação precisa da entidade anfitriã e do nome do responsável que faz o convite;
Certificado Internacional de vacinas.
Tudo igual ao visto ordinário, só altera a facilidade de entradas múltiplas e a validade do visto.
Condições de segurança
Deve adoptar-se uma atitude de prudência e atenção nas deslocações, designadamente terrestres, que podem comportar alguns perigos.
Fora das áreas urbanas, as minas e engenhos explosivos por detonar, continuam a ser uma questão a ter em conta em regiões recônditas do interior, fora da principal rede de estradas. Recomenda-se que não se toque em nada que se possa assemelhar a uma mina ou a engenhos que não tenham sido detonados e que as deslocações sejam feitas nas vias rodoviárias indicadas como seguras.
O crime constitui um problema grave em Luanda. Ainda que a maior partedos crimes violentos tenham como agentes e vítimas angolanos, registam-se actos de violência contra estrangeiros.
Os crimes de rua, incluindo assaltos com arma de fogo, têm crescido de forma sensível em Luanda, nomeadamente nas saídas de restaurantes e discotecas na Ilha do Cabo. Devem evitar-se praças, mercados e locais em que se encontrem aglomerados de pessoas, bem como passeios pedestres, especialmente após o anoitecer, assim como usar jóias ou relógios de valor. Embora o crime seja menor nas outras principais cidades angolanas, as mesmas precauções devem ser mantidas.
Fora das áreas urbanas, as minas e engenhos explosivos por detonar, continuam a ser uma questão a ter em conta em regiões recônditas do interior, fora da principal rede de estradas. Recomenda-se que não se toque em nada que se possa assemelhar a uma mina ou a engenhos que não tenham sido detonados e que as deslocações sejam feitas nas vias rodoviárias indicadas como seguras.
O crime constitui um problema grave em Luanda. Ainda que a maior partedos crimes violentos tenham como agentes e vítimas angolanos, registam-se actos de violência contra estrangeiros.
Os crimes de rua, incluindo assaltos com arma de fogo, têm crescido de forma sensível em Luanda, nomeadamente nas saídas de restaurantes e discotecas na Ilha do Cabo. Devem evitar-se praças, mercados e locais em que se encontrem aglomerados de pessoas, bem como passeios pedestres, especialmente após o anoitecer, assim como usar jóias ou relógios de valor. Embora o crime seja menor nas outras principais cidades angolanas, as mesmas precauções devem ser mantidas.
Transportes
Transporte aéreo
Aeroportos internacionais: Luanda e Lubango.
A TAP tem voos directos diários entre Lisboa e Luanda.
A TAAG é a única companhia angolana que voa para destinos internacionais, incluindo Lisboa e Porto.
Os voos de e para Angola estão frequentemente sobrelotados. É por isso aconselhável contatar a companhia aérea que o viajante utilize para a reconfirmação prévia do voo e a realização atempada do check-in.
Transporte rodoviário
Há táxis nos aeroportos e nas principais cidades. Sugere-se precaução na utilização de táxis, verificando que o taxímetro está ligado e pedindo uma estimativa inicial quanto ao preço da corrida. Não hesite em regatear.
Evite os mini-autocarros conhecidos como "candongueiros", frequentemente em mau estado e cujos condutores guiam, geralmente, de modo irresponsável e temerário. Os viajantes são, assim, aconselhados a assegurar, previamente à sua deslocação, o respetivo acolhimento à chegada ao aeroporto e um transporte para o seu destino que ofereça garantias de segurança.
As infra-estruturas rodoviárias que ligam Luanda ao interior do país têm vindo a melhorar. Assim, é possível viajar integralmente por asfalto entre Luanda e Malange, Luanda e Benguela, Cuíto e Huambo (e entre estas e Benguela / Lobito), e Lubango e Namibe. Entre Luanda e o Zaire, Malange e as Lundas e Moxico, Benguela e Lubango, e Lubango e Huambo as estradas estão asfaltadas na quase totalidade.
O trânsito em Luanda é compato e caótico.
Embora seja relativamente seguro viajar durante o dia, é aconselhável manter trancadas as portas dos carros, as janelas completamente fechadas, manter os volumes transportados fora do alcance da visão exterior, bem como evitar a utilização do telemóvel e computadores pessoais na rua.
No interior da Província de Cabinda, não se aconselha a realização de visitas que não sejam apenas e tão só as estritamente necessárias, tendo em conta a existência de alguma instabilidade e delinquência naquela província.
Segurança rodoviária
Os padrões de condução e as condições de certas vias rodoviárias são ainda débeis, pelo que é aconselhável, fora das grandes cidades, a deslocação com viaturas de tracção integral. Os níveis de sinistralidade rodoviária são elevados, pelo que se aconselham as maiores precauções ao circular em Angola. Planeie as suas viagens de forma a viajar sem pressas, informando-se antecipadamente sobre a localização e a qualidade dos postos de abastecimento de combustível existentes no caminho. É aconselhável, dada a grande extensão de troços rodoviários sem qualquer apoio de emergência, efectuar viagens inter-provinciais em companhia de uma segunda viatura.
As estradas apresentam condições de viabilidade precárias, apresentando deficiências de sinalização, mesmo nalgumas remodeladas recentemente.
São poucos os cruzamentos nas cidades que dispõem de semáforos ou de um agente da polícia a orientar o tráfego. Por outro lado, os próprios condutores desrespeitam, com frequência, as regras e sinais de trânsito. Acresce que muitos condutores não têm carta de condução. São pois muito frequentes os acidentes e os processos consequentes podem ser morosos e arbitrários. Acresce ainda, como factor de risco na condução, o facto de circularem nas estradas e por entre o trânsito vendedores itinerantes, motociclistas e peões que colocam em perigo a sua própria vida e a dos condutores. Note-se, por último, que o atropelamento mortal implica a imediata detenção do condutor e que se este constatar animosidade entre a população, deve imediatamente dirigir-se à esquadra de polícia mais próxima.
Não é recomendável viajar nas estradas depois do anoitecer, atendendo ao elevado número de viaturas com avarias nos sistemas de luzes, aos numerosos peões que circulam ao longo das vias sem refletores, à debilidade do sistema de emergência médica, à falta de rede de telemóveis em diversos locais e à embriaguez de muitos condutores.
Por todos os motivos enunciados, recomenda-se o recurso a viaturas conduzidas por pessoas experientes, de preferência motoristas contratados para o efeito.
Transporte ferroviário
Nos últimos anos foram recuperados troços importantes das linhas de Malange (Luanda-Malange), Benguela (Lobito-Luau) e Moçâmedes (Namibe-Menongue). Os comboios são, porém, lentos e escassos, pelo que não constituem, por ora, uma alternativa ao transporte de passageiros de longo curso.
Aeroportos internacionais: Luanda e Lubango.
A TAP tem voos directos diários entre Lisboa e Luanda.
A TAAG é a única companhia angolana que voa para destinos internacionais, incluindo Lisboa e Porto.
Os voos de e para Angola estão frequentemente sobrelotados. É por isso aconselhável contatar a companhia aérea que o viajante utilize para a reconfirmação prévia do voo e a realização atempada do check-in.
Transporte rodoviário
Há táxis nos aeroportos e nas principais cidades. Sugere-se precaução na utilização de táxis, verificando que o taxímetro está ligado e pedindo uma estimativa inicial quanto ao preço da corrida. Não hesite em regatear.
Evite os mini-autocarros conhecidos como "candongueiros", frequentemente em mau estado e cujos condutores guiam, geralmente, de modo irresponsável e temerário. Os viajantes são, assim, aconselhados a assegurar, previamente à sua deslocação, o respetivo acolhimento à chegada ao aeroporto e um transporte para o seu destino que ofereça garantias de segurança.
As infra-estruturas rodoviárias que ligam Luanda ao interior do país têm vindo a melhorar. Assim, é possível viajar integralmente por asfalto entre Luanda e Malange, Luanda e Benguela, Cuíto e Huambo (e entre estas e Benguela / Lobito), e Lubango e Namibe. Entre Luanda e o Zaire, Malange e as Lundas e Moxico, Benguela e Lubango, e Lubango e Huambo as estradas estão asfaltadas na quase totalidade.
O trânsito em Luanda é compato e caótico.
Embora seja relativamente seguro viajar durante o dia, é aconselhável manter trancadas as portas dos carros, as janelas completamente fechadas, manter os volumes transportados fora do alcance da visão exterior, bem como evitar a utilização do telemóvel e computadores pessoais na rua.
No interior da Província de Cabinda, não se aconselha a realização de visitas que não sejam apenas e tão só as estritamente necessárias, tendo em conta a existência de alguma instabilidade e delinquência naquela província.
Segurança rodoviária
Os padrões de condução e as condições de certas vias rodoviárias são ainda débeis, pelo que é aconselhável, fora das grandes cidades, a deslocação com viaturas de tracção integral. Os níveis de sinistralidade rodoviária são elevados, pelo que se aconselham as maiores precauções ao circular em Angola. Planeie as suas viagens de forma a viajar sem pressas, informando-se antecipadamente sobre a localização e a qualidade dos postos de abastecimento de combustível existentes no caminho. É aconselhável, dada a grande extensão de troços rodoviários sem qualquer apoio de emergência, efectuar viagens inter-provinciais em companhia de uma segunda viatura.
As estradas apresentam condições de viabilidade precárias, apresentando deficiências de sinalização, mesmo nalgumas remodeladas recentemente.
São poucos os cruzamentos nas cidades que dispõem de semáforos ou de um agente da polícia a orientar o tráfego. Por outro lado, os próprios condutores desrespeitam, com frequência, as regras e sinais de trânsito. Acresce que muitos condutores não têm carta de condução. São pois muito frequentes os acidentes e os processos consequentes podem ser morosos e arbitrários. Acresce ainda, como factor de risco na condução, o facto de circularem nas estradas e por entre o trânsito vendedores itinerantes, motociclistas e peões que colocam em perigo a sua própria vida e a dos condutores. Note-se, por último, que o atropelamento mortal implica a imediata detenção do condutor e que se este constatar animosidade entre a população, deve imediatamente dirigir-se à esquadra de polícia mais próxima.
Não é recomendável viajar nas estradas depois do anoitecer, atendendo ao elevado número de viaturas com avarias nos sistemas de luzes, aos numerosos peões que circulam ao longo das vias sem refletores, à debilidade do sistema de emergência médica, à falta de rede de telemóveis em diversos locais e à embriaguez de muitos condutores.
Por todos os motivos enunciados, recomenda-se o recurso a viaturas conduzidas por pessoas experientes, de preferência motoristas contratados para o efeito.
Transporte ferroviário
Nos últimos anos foram recuperados troços importantes das linhas de Malange (Luanda-Malange), Benguela (Lobito-Luau) e Moçâmedes (Namibe-Menongue). Os comboios são, porém, lentos e escassos, pelo que não constituem, por ora, uma alternativa ao transporte de passageiros de longo curso.
Cuidados de saúde
Os cuidados médicos para situações de emergência delicadas estão limitados às cidades de Luanda e Benguela, onde existem algumas clínicas privadas, que dispõem de um serviço de 24h e médicos especialistas. Os preços são elevados e devem ser pagos antecipadamente. Há registo recente de diagnósticos dolosos visando manter os pacientes internados e cobrar diárias avultadas, pelo que, sempre que possível, é recomendável procurar uma segunda opinião médica.
Angola integra uma zona endémica de malária, hepatite A e B e poliomielite, assim como são frequentes surtos de cólera, pelo que é de extrema conveniência proceder à vacinação ou à sua actualização.
Aconselha-se ainda o visitante a estar particularmente atento às condições alimentares e de higiene, nomeadamente à alimentação adquirida nos mercados informais. No que respeita à água deverá apenas beber ou utilizar água engarrafada ou fervida e tratada e evitar a utilização de gelo nas bebidas. E, no caso de vir a sofrer de diarreia, é aconselhável procurar imediatamente um médico.
Previamente à realização da viagem, deverá efectuar a consulta de aconselhamento ao viajante, assim como certificar-se de que tem em dia todas as vacinas indispensáveis à permanência em Angola. É obrigatório ser portador do certificado de vacinação internacional contra a febre-amarela para poder entrar em território angolano. Para esse efeito aconselhamos a consulta do site: www.ihmt.unl.pt.
Antes da viagem, aconselha-se ainda a realização de um seguro de saúde que inclua a repatriação médica por avião hospital.
Consulta de aconselhamento ao viajante:
- horário: dias úteis das 9H30 às 19H00. Encerra entre as 14H00 e as 15H00. Marcação:
- Tel. (00351) 213652600 (geral) ou 213652630 (directo);
- por correio electrónico: medicina.viagens@ihmt.unl.pt;
- no local: Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Rua da Junqueira 100, 1349-008 Lisboa; quando marcar, não se esqueça de indicar o seu nome, contacto telefónico directo, destino e data da viagem, e a data pretendida para a consulta;
- horário do serviço de vacinação: dias úteis das 11H00 às 14H00 e das 15H30 às 17H30, sem necessidade de marcação prévia.
Para outras informações ao viajante, poderá também consultar o site da OMS: www.who.int/en.
Angola integra uma zona endémica de malária, hepatite A e B e poliomielite, assim como são frequentes surtos de cólera, pelo que é de extrema conveniência proceder à vacinação ou à sua actualização.
Aconselha-se ainda o visitante a estar particularmente atento às condições alimentares e de higiene, nomeadamente à alimentação adquirida nos mercados informais. No que respeita à água deverá apenas beber ou utilizar água engarrafada ou fervida e tratada e evitar a utilização de gelo nas bebidas. E, no caso de vir a sofrer de diarreia, é aconselhável procurar imediatamente um médico.
Previamente à realização da viagem, deverá efectuar a consulta de aconselhamento ao viajante, assim como certificar-se de que tem em dia todas as vacinas indispensáveis à permanência em Angola. É obrigatório ser portador do certificado de vacinação internacional contra a febre-amarela para poder entrar em território angolano. Para esse efeito aconselhamos a consulta do site: www.ihmt.unl.pt.
Antes da viagem, aconselha-se ainda a realização de um seguro de saúde que inclua a repatriação médica por avião hospital.
Consulta de aconselhamento ao viajante:
- horário: dias úteis das 9H30 às 19H00. Encerra entre as 14H00 e as 15H00. Marcação:
- Tel. (00351) 213652600 (geral) ou 213652630 (directo);
- por correio electrónico: medicina.viagens@ihmt.unl.pt;
- no local: Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Rua da Junqueira 100, 1349-008 Lisboa; quando marcar, não se esqueça de indicar o seu nome, contacto telefónico directo, destino e data da viagem, e a data pretendida para a consulta;
- horário do serviço de vacinação: dias úteis das 11H00 às 14H00 e das 15H30 às 17H30, sem necessidade de marcação prévia.
Para outras informações ao viajante, poderá também consultar o site da OMS: www.who.int/en.
Telecomunicações
Existem comunicações telefónicas, através da rede fixa, na capital e em grande parte das capitais provinciais. Operam igualmente duas redes telefónicas móveis, uma pública (Movicel) e outra privada (Unitel), cobrindo ambas as áreas das principais capitais de província. O sistema “roaming”´ funciona, através da rede Unitel que utiliza sistema europeu.
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