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Serra da Estrela
Serra da Estrela é o nome dado à cadeia montanhosa e à serra onde se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental, constituindo a segunda mais alta montanha de Portugal (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, a supera). Faz parte da mais vasta cordilheira denominada Sistema Central, no subsistema designado como sistema montanhoso Montejunto-Estrela, que se desenvolve no sentido sudoeste-nordeste desde a serra de Montejunto, e o seu cume-pai é o Pico Almanzor. A serra da Estrela é uma zona de paisagem integrada no Parque Natural da Serra da Estrela, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se instituiu como a maior área protegida em solo português.
Além da neve, da fauna e flora extraordinárias, o viajante é também atraído pela orografia de proporções colossais ( vd. p.e. Cântaro Magro) bem como pela riqueza humana, cultural, histórica e gastronómica da região.
Além da neve, da fauna e flora extraordinárias, o viajante é também atraído pela orografia de proporções colossais ( vd. p.e. Cântaro Magro) bem como pela riqueza humana, cultural, histórica e gastronómica da região.
Turismo
Esta é a maior área protegida em Portugal, ocupando um total de cerca de 1.000km2. Inclui a cadeia montanhosa da Serra da Estrela, essencialmente granítica, mas com alguns afloramentos de xisto.
Alguns dos principais rios portugueses (Mondego, Zêzere, Alva) têm suas nascentes dentro dos limites do Parque Natural, que também contém vestígios de antigas geleiras (vales em forma de U, lagoas, pedras irregulares de granito, cavidades). O parque é o lar do ponto mais alto de Portugal continental, a Torre, com uma altura de quase 2.000m.
O clima é influenciado tanto pelo Mediterrâneo como pelo Atlântico, e o planalto central do parque é considerado uma Reserva Bio-genética pelo Conselho da Europa.
Alguns dos principais rios portugueses (Mondego, Zêzere, Alva) têm suas nascentes dentro dos limites do Parque Natural, que também contém vestígios de antigas geleiras (vales em forma de U, lagoas, pedras irregulares de granito, cavidades). O parque é o lar do ponto mais alto de Portugal continental, a Torre, com uma altura de quase 2.000m.
O clima é influenciado tanto pelo Mediterrâneo como pelo Atlântico, e o planalto central do parque é considerado uma Reserva Bio-genética pelo Conselho da Europa.
Gastronomia
A gastronomia da Serra da Estrela, típica das Beiras, é das mais ricas a nível nacional. O queijo da serra da Estrela é o produto mais conhecido – e mais procurado –, mas os enchidos e presuntos, o mel, e os doces são igualmente muito apreciados. Nos restaurantes de toda a zona pode descobrir os deliciosos pratos de caça, como o javali à caçador, o coelho estufado com ameixa ou a perdiz de escabeche, pratos de peixe, como a truta recheada com presunto, ou o famoso cabrito à serrana. No restaurante a Cascata, em Manteigas, pode deliciar-se com o javali estufado, as feijocas, a chanfana de cabrito e o cabrito assado no forno. No Vallécula, em Valhelhas, aprume os cinco sentidos ao provar o coelho com castanhas ou o javali de montaria à Beira.
Clima
A serra da Estrela situa-se na transição entre as regiões amenas e húmidas do domínio temperado oceânico, a norte, e as regiões quentes e de verões secos, de influência mediterrânica, a sul. A sua altitude elevada face aos terrenos circundantes, a organização geral do relevo e a relativa proximidade ao oceano Atlântico, a cerca de 100 quilómetros de distância, desempenham um papel determinante no complexo mosaico de climas locais que caracteriza a região .
A precipitação média anual atinge valores superiores a 2500 mm, nas áreas de maior altitude do Planalto Superior, Alto da Pedrice e Poios Brancos, enquanto que os valores mínimos se verificam nas áreas basais, nos setores noroeste e sudeste, com cerca de 1000 a 1200 mm. Uma área significativa da serra da Estrela, situada acerca de 1400 metros de altitude e que abrange os planaltos das Penhas Douradas, do Curral Martins e do Curral do Vento, recebe uma precipitação média anual, que varia entre os 2000 a 2500 mm. O regime de precipitação na região é marcado por uma notória influência mediterrânica que se traduz em verões quentes e secos e invernos húmidos, bem como pela irregularidade interanual e intermensal da precipitação.
A queda de neve é mais frequente de dezembro a março. Nas Penhas Douradas, no período entre 1941 e 1970, observou-se um número médio de 33 dias de queda de neve e uma cobertura do solo com neve de 52 dias. Nas áreas mais elevadas da serra estes valores são superiores, enquanto que nas zonas mais baixas o número de dias com queda de neve é pequeno e irregular.
As temperaturas médias mensais, a partir dos dados recolhidos na estação meteorológica das Penhas Douradas, situada a 1383 metros de altitude, revelam que janeiro é o mês mais frio (2,5°C) e julho o mês mais quente (17,4°C), verificando-se uma evolução mensal regular entre os valores mínimos e os valores máximos. No que respeita à temperatura média mínima, janeiro é igualmente o mês mais frio, com um valor de -0,1°C. Apenas dezembro, janeiro e fevereiro apresentam temperaturas médias mínimas inferiores ou próximas de 0°C. Durante o verão, a média mínima é relativamente alta, sendo da ordem de 11 a 12°C. As temperaturas médias máximas apresentam um padrão térmico semelhante, alcançando no inverno valores de 4 a 6°C e nos meses mais quentes de 20 a 22°C, evidenciando o carácter quente do verão em Portugal. No topo da serra, a temperatura média anual é da ordem de 4ºC, sendo fevereiro o mês mais frio, com um valor de -2ºC, e julho o mês mais quente, com 12°C.
A precipitação média anual atinge valores superiores a 2500 mm, nas áreas de maior altitude do Planalto Superior, Alto da Pedrice e Poios Brancos, enquanto que os valores mínimos se verificam nas áreas basais, nos setores noroeste e sudeste, com cerca de 1000 a 1200 mm. Uma área significativa da serra da Estrela, situada acerca de 1400 metros de altitude e que abrange os planaltos das Penhas Douradas, do Curral Martins e do Curral do Vento, recebe uma precipitação média anual, que varia entre os 2000 a 2500 mm. O regime de precipitação na região é marcado por uma notória influência mediterrânica que se traduz em verões quentes e secos e invernos húmidos, bem como pela irregularidade interanual e intermensal da precipitação.
A queda de neve é mais frequente de dezembro a março. Nas Penhas Douradas, no período entre 1941 e 1970, observou-se um número médio de 33 dias de queda de neve e uma cobertura do solo com neve de 52 dias. Nas áreas mais elevadas da serra estes valores são superiores, enquanto que nas zonas mais baixas o número de dias com queda de neve é pequeno e irregular.
As temperaturas médias mensais, a partir dos dados recolhidos na estação meteorológica das Penhas Douradas, situada a 1383 metros de altitude, revelam que janeiro é o mês mais frio (2,5°C) e julho o mês mais quente (17,4°C), verificando-se uma evolução mensal regular entre os valores mínimos e os valores máximos. No que respeita à temperatura média mínima, janeiro é igualmente o mês mais frio, com um valor de -0,1°C. Apenas dezembro, janeiro e fevereiro apresentam temperaturas médias mínimas inferiores ou próximas de 0°C. Durante o verão, a média mínima é relativamente alta, sendo da ordem de 11 a 12°C. As temperaturas médias máximas apresentam um padrão térmico semelhante, alcançando no inverno valores de 4 a 6°C e nos meses mais quentes de 20 a 22°C, evidenciando o carácter quente do verão em Portugal. No topo da serra, a temperatura média anual é da ordem de 4ºC, sendo fevereiro o mês mais frio, com um valor de -2ºC, e julho o mês mais quente, com 12°C.
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