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Guarda
A Guarda é uma cidade portuguesa com 42 541 habitantes, inserida no concelho homólogo com 712,1 km² de área e subdividido em 43 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Pinhel, a leste por Almeida, a sudeste pelo Sabugal, a sul por Belmonte e pela Covilhã, a oeste por Manteigas e por Gouveia e a noroeste por Celorico da Beira. Situada no último contraforte Nordeste da Serra da Estrela, a 1056 metros de altitude, sendo a cidade mais alta de Portugal. Situa-se na região centro de Portugal e pertence à sub-região estatística da Beira Interior Norte.
Possui acessos rodoviários importantes como a A25 que a liga a Aveiro e ao Porto bem como à fronteira, dando ligação directa a Madrid; a A23 que liga a Guarda a Lisboa e ao Sul de Portugal, bem como o IP2 que liga a Guarda a Trás-os-Montes e Alto Douro, nomeadamente a Bragança.
A nível ferroviário, a Cidade da Guarda possui a Linha da Beira Baixa (encerrada para obras de modernização com abertura prevista para o ano 2020) e a linha da Beira alta, que se encontra completamente electrificada permitindo a circulação de comboios regionais, nacionais e internacionais, constituindo "o principal eixo ferroviário para o transporte de passageiros e mercadorias para o centro da Europa" com ligação a Hendaye (França, via Salamanca-Valladolid-Burgos).
Possui acessos rodoviários importantes como a A25 que a liga a Aveiro e ao Porto bem como à fronteira, dando ligação directa a Madrid; a A23 que liga a Guarda a Lisboa e ao Sul de Portugal, bem como o IP2 que liga a Guarda a Trás-os-Montes e Alto Douro, nomeadamente a Bragança.
A nível ferroviário, a Cidade da Guarda possui a Linha da Beira Baixa (encerrada para obras de modernização com abertura prevista para o ano 2020) e a linha da Beira alta, que se encontra completamente electrificada permitindo a circulação de comboios regionais, nacionais e internacionais, constituindo "o principal eixo ferroviário para o transporte de passageiros e mercadorias para o centro da Europa" com ligação a Hendaye (França, via Salamanca-Valladolid-Burgos).
Turismo
Desde sempre toda a cidade da Guarda é um hino ao granito, cantado na arte românica da Capela do Mileu, no estilo gótico e manuelino da sua Sé Catedral, ou nas ruas, praças e muralhas da sua cidade medieval. Certo é que este hino teve eco no Neolítico, na Anta de Pêra do Moço e nos machados de pedra polida expostos no Museu da Guarda. Continuou pela Idade do Bronze e pela romanização, nos castros do Tintinolho e Jarmelo ou no troço de estrada romana junto ao Chafariz da Dorna. Até que em 1199, o segundo rei de Portugal, D. Sancho I fundou a cidade, deu-lhe o poder do Bispado da Egitânia e dedicou-lhe uma cantiga de amigo, em louvor de um amor antigo.
Com os reis Afonsinos, D. Afonso II e D. Afonso III, concluíram-se as muralhas, então com cinco portas. Hoje subsistem a monumental Torre dos Ferreiros e as Portas da Erva e d`EL Rei, vigiadas pela Torre de Menagem e ligadas por um traçado de ruas fascinantes que dão a volta à Judiaria, vão ao senhorial Largo do Paço do Biu, e das quais a Rua Direita, actual Rua Francisco de Passos, continua a ser a principal.
Na Praça Velha, ou Praça Luís de Camões, nasceu a actual Sé Catedral, construída entre 1390 e 1540. De então para cá, vieram mais séculos, mais estilos e mais monumentos, mas em todos eles há um rosto de granito que a cidade guardou para sempre.
Um passeio na cidade
Do Museu da Guarda à Sé. Da Praça Velha à Judiaria. Passo a passo através de torres e muralhas, jardins e igrejas artísticas ou descobrindo uma colecção de relíquias medievais e renascentistas. Saindo da Praça do Município, ao fundo está o Hotel Turismo, da autoria de Raúl Lino, perto ou junto do Jardim José Lemos está, desde 1246, o antigo Convento de S. Francisco e actual Arquivo Distrital. Continuando, à direita, até ao Largo Frei Pedro, visite o Museu da Guarda instalado no edifício seiscentista do antigo Seminário, unido por uma Capela ao Paço Episcopal.
Pelos encantos da Serra. Uma viagem por vales cobertos de socalcos, por rios que repousam em albufeiras e por aldeias a viver em paisagens inesquecíveis. Sempre ao sabor do Parque Natural da Serra da Estrela. Deixando a Guarda pela Av. Dr. Francisco Sá Carneiro siga pela EN 16. Cubo e Prado são aldeias à beira da estrada, com o panorama da Albufeira do Caldeirão à vista e o morro do Castro do Tintinolho ao lado.
Adiante de Chãos a EN 16 torna-se num miradouro sobre o vale do rio Mondego. Ao km 166 deixe a EN 16, volte à esquerda para Faia e Ramalhosa. Desça até à Quinta da Ponte, cruze o rio Mondego e refresque-se com a beleza do local. Siga o sinal para Mizarela, por uma encosta fértil e cheia de Quintas e Solares. Mizarela e Pêro Soares são aldeias separadas pelo Mondego e unidas por uma ponte antiga. Aqui o rio corre sobre um tapete de lajes de granito e visita moinhos e mós seculares.
Segue-se a subida até ao dique da Barragem do Caldeirão, olhando para um cenário de socalcos sem fim. Sobre o dique está o Miradouro do Mocho Real e, ao lado, há uma parede granítica para os amantes das escaladas.
Continue em frente para a Corujeira, ao longo da Albufeira do Caldeirão, até chegar a Trinta. A caminho de Videmonte olhe a grandeza das paisagens e perceba como é que a água do rio Mondego passa por um túnel subterrâneo para a albufeira, ou conheça locais ímpares para a pesca à truta. Videmonte é uma aldeia de pedra, de rebanhos e de bom queijo da Serra, mas onde a estrada acaba. Regresse a Trinta e continue para Meios e Fernão Joanes, por um planalto cheio de riquezas rurais e grandes castanheiros. No alto de Famalicão nasce o ribeiro e o vale do Caldeirão, por lá passa a EN 18-1. Viramos à direita e começa o vale de Famalicão que nos levará à histórica vila de Valhelhas, à beira do rio Zêzere. Antes pare em Famalicão para ver um típico lagar de varas e a paisagem decorada com picos nevados da Torre.
Valhelhas foi romana, teve castelo e foral de D. Sancho I, em 1189, antes da Guarda. No Largo do Pelourinho está a Igreja de Santa Maria, com campanário destacado.
Tome a direcção de Belmonte e junto à Ponte, sobre o rio zêzere, vire à esquerda para Gonçalo que é terra de artesãos que fazem cestas e mobiliário em verga. A aldeia tem ruas antigas, casas solarengas e portais manuelinos. Para Seixo Amarelo a estrada sobe entre florestas e panoramas. No reencontro com a EN 18-1, volte à direita, com um último olhar sobre o vale do Caldeirão, continuando até à Guarda pela EN 18, para ir ver o Castro de Jarmelo e a Anta de Pêra do Moço.
Com os reis Afonsinos, D. Afonso II e D. Afonso III, concluíram-se as muralhas, então com cinco portas. Hoje subsistem a monumental Torre dos Ferreiros e as Portas da Erva e d`EL Rei, vigiadas pela Torre de Menagem e ligadas por um traçado de ruas fascinantes que dão a volta à Judiaria, vão ao senhorial Largo do Paço do Biu, e das quais a Rua Direita, actual Rua Francisco de Passos, continua a ser a principal.
Na Praça Velha, ou Praça Luís de Camões, nasceu a actual Sé Catedral, construída entre 1390 e 1540. De então para cá, vieram mais séculos, mais estilos e mais monumentos, mas em todos eles há um rosto de granito que a cidade guardou para sempre.
Um passeio na cidade
Do Museu da Guarda à Sé. Da Praça Velha à Judiaria. Passo a passo através de torres e muralhas, jardins e igrejas artísticas ou descobrindo uma colecção de relíquias medievais e renascentistas. Saindo da Praça do Município, ao fundo está o Hotel Turismo, da autoria de Raúl Lino, perto ou junto do Jardim José Lemos está, desde 1246, o antigo Convento de S. Francisco e actual Arquivo Distrital. Continuando, à direita, até ao Largo Frei Pedro, visite o Museu da Guarda instalado no edifício seiscentista do antigo Seminário, unido por uma Capela ao Paço Episcopal.
Pelos encantos da Serra. Uma viagem por vales cobertos de socalcos, por rios que repousam em albufeiras e por aldeias a viver em paisagens inesquecíveis. Sempre ao sabor do Parque Natural da Serra da Estrela. Deixando a Guarda pela Av. Dr. Francisco Sá Carneiro siga pela EN 16. Cubo e Prado são aldeias à beira da estrada, com o panorama da Albufeira do Caldeirão à vista e o morro do Castro do Tintinolho ao lado.
Adiante de Chãos a EN 16 torna-se num miradouro sobre o vale do rio Mondego. Ao km 166 deixe a EN 16, volte à esquerda para Faia e Ramalhosa. Desça até à Quinta da Ponte, cruze o rio Mondego e refresque-se com a beleza do local. Siga o sinal para Mizarela, por uma encosta fértil e cheia de Quintas e Solares. Mizarela e Pêro Soares são aldeias separadas pelo Mondego e unidas por uma ponte antiga. Aqui o rio corre sobre um tapete de lajes de granito e visita moinhos e mós seculares.
Segue-se a subida até ao dique da Barragem do Caldeirão, olhando para um cenário de socalcos sem fim. Sobre o dique está o Miradouro do Mocho Real e, ao lado, há uma parede granítica para os amantes das escaladas.
Continue em frente para a Corujeira, ao longo da Albufeira do Caldeirão, até chegar a Trinta. A caminho de Videmonte olhe a grandeza das paisagens e perceba como é que a água do rio Mondego passa por um túnel subterrâneo para a albufeira, ou conheça locais ímpares para a pesca à truta. Videmonte é uma aldeia de pedra, de rebanhos e de bom queijo da Serra, mas onde a estrada acaba. Regresse a Trinta e continue para Meios e Fernão Joanes, por um planalto cheio de riquezas rurais e grandes castanheiros. No alto de Famalicão nasce o ribeiro e o vale do Caldeirão, por lá passa a EN 18-1. Viramos à direita e começa o vale de Famalicão que nos levará à histórica vila de Valhelhas, à beira do rio Zêzere. Antes pare em Famalicão para ver um típico lagar de varas e a paisagem decorada com picos nevados da Torre.
Valhelhas foi romana, teve castelo e foral de D. Sancho I, em 1189, antes da Guarda. No Largo do Pelourinho está a Igreja de Santa Maria, com campanário destacado.
Tome a direcção de Belmonte e junto à Ponte, sobre o rio zêzere, vire à esquerda para Gonçalo que é terra de artesãos que fazem cestas e mobiliário em verga. A aldeia tem ruas antigas, casas solarengas e portais manuelinos. Para Seixo Amarelo a estrada sobe entre florestas e panoramas. No reencontro com a EN 18-1, volte à direita, com um último olhar sobre o vale do Caldeirão, continuando até à Guarda pela EN 18, para ir ver o Castro de Jarmelo e a Anta de Pêra do Moço.
Gastronomia
Da gastronomia do distrito, antes de mais, é de destacar o célebre Queijo da Serra, feito de leite de ovelha, segundo métodos artesanais, relacionados com as próprias caraterísticas da serra, humidade e frio.
São de salientar as sopa deliciosas.
Quanto à confeção de peixe, relevam-se o bacalhau, os pratos de lampreia e as trutas recheadas com presunto.
A tradição gastronómica relacionada com a carne engloba os enchidos de porco, as sopas com presunto e azeite, os torresmos e morcelas.
Referência para os vinhos da adega cooperativa de Figueira de Castelo Rodrigo e para a aguardente de zimbro.
Em vários concelhos do distrito realizam-se mercados do queijo onde este produto se vende em grandes quantidades.
Em vários concelhos do distrito realizam-se mercados do queijo onde este produto se vende em grandes quantidades.
São de salientar as sopa deliciosas.
Quanto à confeção de peixe, relevam-se o bacalhau, os pratos de lampreia e as trutas recheadas com presunto.
A tradição gastronómica relacionada com a carne engloba os enchidos de porco, as sopas com presunto e azeite, os torresmos e morcelas.
Referência para os vinhos da adega cooperativa de Figueira de Castelo Rodrigo e para a aguardente de zimbro.
Em vários concelhos do distrito realizam-se mercados do queijo onde este produto se vende em grandes quantidades.
Em vários concelhos do distrito realizam-se mercados do queijo onde este produto se vende em grandes quantidades.
Clima
O clima da cidade é temperado, com influência mediterrânica, visto que no verão há uma curta estação seca. Os meses mais quentes são Julho e Agosto, com temperatura média de 17°C, e os meses mais frios são Janeiro e Fevereiro, com média de 3°C. O mês mais chuvoso é Janeiro, com pluviosidade média de 241 mm, e o mês mais seco é Agosto, com média de escassos 15 mm. A temperatura média anual é de 10°C e a pluviosidade média anual é de 1.713 mm. É considerada uma das cidades mais frias de Portugal, experimentando várias vezes por ano precipitações de neve.
As temperaturas inferiores a -10°C ocorrem com alguma frequência, havendo inclusivamente registos históricos datados de Janeiro de 1829 que parecem indicar temperaturas inferiores a -20°C.
As temperaturas inferiores a -10°C ocorrem com alguma frequência, havendo inclusivamente registos históricos datados de Janeiro de 1829 que parecem indicar temperaturas inferiores a -20°C.
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