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Óbidos
Óbidos é uma vila portuguesa da sub-região do Oeste, região Centro, fazendo parte da Região de Turismo do Oeste.
É sede de um município com 142,17 km² de área e subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.
Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino ópido, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrício.
Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.
Em 1527, viviam 161 habitantes na vila, o que corresponderia a cerca de 1/10 da população do município. A área amuralhada era já nessa época idêntica à actual, ou seja, 14,5 ha.
Foi de Óbidos que nasceu o concelho das Caldas da Rainha, anteriormente chamado de Caldas de Óbidos (a mudança do determinativo ficou a dever-se às temporadas que aí passou a rainha D. Leonor).
É sede de um município com 142,17 km² de área e subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.
Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino ópido, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrício.
Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.
Em 1527, viviam 161 habitantes na vila, o que corresponderia a cerca de 1/10 da população do município. A área amuralhada era já nessa época idêntica à actual, ou seja, 14,5 ha.
Foi de Óbidos que nasceu o concelho das Caldas da Rainha, anteriormente chamado de Caldas de Óbidos (a mudança do determinativo ficou a dever-se às temporadas que aí passou a rainha D. Leonor).
Óbidos
A vila de Óbidos guarda séculos de história entre as suas muralhas. Com um vasto património de arquitectura religiosa e vestígios histórico-monumentais, a vila de reis e rainhas foi, noutros tempos, local de preferência para descanso ou refúgio das desavenças da Corte. D. João IV e D. Luísa Guerra, D. Pedro II e D. Maria I, D. Leonor, D. Catarina de Áustria e D. Carlos, foram alguns dos monarcas que passaram por estas terras deixando, de uma forma ou de outra, marcas que a vila ainda hoje mantém. A origem da vila de Óbidos remonta ao século I, à cidade de Eburobrittium. Romanos, visigodos e árabes foram povos que marcaram presença por estas paragens. O ano de 1148 marca a tomada aos mouros de Óbidos, sendo em 1210 doada por D. Afonso II à Rainha D. Urraca. O primeiro condado de Óbidos é instituído em 1636 e, sete anos mais tarde, D. João IV manda reparar novamente as muralhas.
A Porta da Vila datada do Século XVII a Porta da Vila tem como elementos distintivos Azulejos do séc. XVIII e capela-oratório com varanda do século XVII. "A Virgem Nossa Senhora foi concebida sem pecado original" é a inscrição que se encontra sobre a porta principal da vila de Óbidos. Mandada colocar pelo Rei D. João IV, como agradecimento pela protecção da Padroeira, aquando da Restauração de 1640.
Rua Direita É assim conhecida desde o século XIV e constitui a rua principal da vila de Óbidos, que liga a porta da vila ao Paço. Nos séc. XVI e XVII, as importantes transformações que sofreu esconderam os antigos portais góticos
Pensa-se que o Castelo de Óbidos é de origem romana mas foi depois uma fortificação sob o domínio árabe. Classificado como Monumento Nacional o castelo apresenta um estilo arquitectónico militar. Foi convertido numa Pousada.
Capela de Nossa Senhora do Carmo e a Igreja de Santa Maria provavelmente fundada no período visigótico, esta Igreja foi transformada em mesquita, durante a ocupação árabe.
Igreja da Misericórdia antiga Capela do Espírito Santo, aqui foi fundada a Santa Casa da Misericórdia pela Rainha D. Leonor.
Capela de S. Martinho um Imóvel de Interesse Público com a arquitctura de estilo religioso.
A Porta da Vila datada do Século XVII a Porta da Vila tem como elementos distintivos Azulejos do séc. XVIII e capela-oratório com varanda do século XVII. "A Virgem Nossa Senhora foi concebida sem pecado original" é a inscrição que se encontra sobre a porta principal da vila de Óbidos. Mandada colocar pelo Rei D. João IV, como agradecimento pela protecção da Padroeira, aquando da Restauração de 1640.
Rua Direita É assim conhecida desde o século XIV e constitui a rua principal da vila de Óbidos, que liga a porta da vila ao Paço. Nos séc. XVI e XVII, as importantes transformações que sofreu esconderam os antigos portais góticos
Pensa-se que o Castelo de Óbidos é de origem romana mas foi depois uma fortificação sob o domínio árabe. Classificado como Monumento Nacional o castelo apresenta um estilo arquitectónico militar. Foi convertido numa Pousada.
Capela de Nossa Senhora do Carmo e a Igreja de Santa Maria provavelmente fundada no período visigótico, esta Igreja foi transformada em mesquita, durante a ocupação árabe.
Igreja da Misericórdia antiga Capela do Espírito Santo, aqui foi fundada a Santa Casa da Misericórdia pela Rainha D. Leonor.
Capela de S. Martinho um Imóvel de Interesse Público com a arquitctura de estilo religioso.
Gastronomia
Ao longo de vários séculos a gastronomia de Óbidos tem vindo a reflectir o bom aproveitamento da sua posição geográfica. Devido à proximidade do mar e da Lagoa, a gastronomia de Óbidos é fortemente caracterizada pelo peixe e marisco, confecionando pratos bastante apreciados como a Caldeirada de peixe e as Enguias fritas. Não obstante, a riqueza verdejante dos campos e a tradicional criação de gado.
À sobremesa, também se encontram produtos da região, nomeadamente a fruta como a Pêra-rocha do Oeste e a Maçã de Alcobaça que detêm Denominação de Origem Protegida. E, não poderia faltar a doçaria, tradicionalmente conventual, remontando a tradições ancestrais, composta por iguarias tais como as lampreias das Gaeiras e as trouxas-de-ovos.
À sobremesa, também se encontram produtos da região, nomeadamente a fruta como a Pêra-rocha do Oeste e a Maçã de Alcobaça que detêm Denominação de Origem Protegida. E, não poderia faltar a doçaria, tradicionalmente conventual, remontando a tradições ancestrais, composta por iguarias tais como as lampreias das Gaeiras e as trouxas-de-ovos.
Clima
O clima de Óbidos é equatorial quente-húmido, com chuvas de janeiro a junho, sendo a temperatura máxima de 34,4ºC e a média anual de 28ºC.
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Portugal
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